Venha a mim, filho Meu Eu conserto o vaso Que está quebrado E os cacos no chão. Venha a mim, filho Meu Eu te dou o perdão Eu conserto o vaso E dentro do vaso Eu ponho a unção.
Nesta manhã tão bela Vejo o sol se erguer Brando e tão suave Uma paz vem me envolver. Observo toda beleza Não sei como me expressar Para falar destas maravilhas Que estou a contemplar.
Foi levada pelo vento Lá na margem de um rio Encontrou um sustento. Ela ali germinou E cresceu 100% As flores são a beleza O Fruto, alimento A sombra, aconchego Bonito é o que está lá dentro As aves repousando Refrescadas pelo vento.